O Instituto BioSistêmico (IBS) iniciou mais uma rodada de atendimentos de Manejo Reprodutivo no Projeto Cooplaf Leite, em Terenos, no Mato Grosso do Sul, nesta segunda-feira, 19/09.
Nesses atendimentos, os médicos veterinários do IBS realizam a avaliação ginecológica das vacas leiteiras, o protocolo nos animais aptos, além do diagnóstico de gestação. Esta é a terceira rodada de manejo reprodutivo que segue até o início do mês de outubro nos assentamentos da região de Terenos, abrangendo os 100 produtores que integram o Projeto Cooplaf Leite.
Conforme explicam os médicos veterinários que integram a equipe de manejo reprodutivo do projeto, o exame de ultrassonografia realizado nos rebanhos possibilita uma análise mais precisa das estruturas do aparelho reprodutivo das vacas.
Por meio desse exame, é possível verificar o status reprodutivo, identificar patologias reprodutivas e selecionar animais que apresentam atividade ovariana adequada para os protocolos de sincronização de ovulação para posterior realização de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF).
“Nos atendimentos de manejo reprodutivo, nosso trabalho busca aumentar o número de vacas em lactação, diminuir os intervalos entre partos, além de elevar o percentual de vacas gestantes”, destaca o médico veterinário Geancarlos Carraro, que integra a equipe de manejo reprodutivo do projeto.
Sobre o projeto
O Projeto Cooplaf Leite foi concebido pelo Instituto BioSistêmico com o objetivo principal de promover o desenvolvimento da pecuária leiteira junto aos cooperados da Cooperativa Agrícola Mista da Pecuária de Corte e Leiteira e da Agricultura Familiar (Cooplaf), entidade com sede no município de Terenos, no estado de Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste do Brasil.
Executada pelo IBS, a iniciativa conta com apoio de recursos da Fundação Zoetis e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do estado do Mato Grosso do Sul. Também é contemplado com o apoio institucional e acadêmico da Unimar – Universidade de Marília.
Esse é mais um projeto de pecuária executado pelo Instituto BioSistêmico que usa a metodologia CheckMilk, que conta com uma plataforma com sistema de gestão e aplicativo para as equipes técnicas e para os produtores. O sistema facilita a gestão do projeto e o aplicativo auxilia o produtor no dia a dia, como um suporte, uma extensão da consultoria do IBS que pode ser acessada a qualquer hora na palma da mão.
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